Um Romance De Terror e De Sombras

Certa vez, afirmei – não me recordo exatamente em que circunstâncias – que a leitura era um exercício permeado de sombras; que estas nos acompanhavam durante toda a jornada através das páginas e permaneciam presentes mesmo depois que a leitura acabava, por um tempo que variava de acordo com o impacto causado pelo livro e as suas reverberações pelo interior da alma, que poderiam durar a vida inteira. As sombras da leitura não são, necessariamente, maléficas ou assustadoras, embora tenham o dom de trazer à tona aquilo que, muitas vezes, preferiríamos manter esquecido. Elas vão nos envolvendo à nossa revelia, sem que percebamos e influenciando a maneira com a qual sentimos as nossas pulsações interiores e enxergamos o mundo em movimento à nossa volta. Por vezes, nos escancaram os olhos para o óbvio até então imperceptível; nos mostram a crueza do cotidiano, nos fazem mergulhar no lado escuro do ser humano, tentam nos convencer de que a vida é desprovida de sentido, de que ela é mesquinha, cruel, ilógica, que nada do que acreditamos intimamente tem valor diante do peso implacável da realidade. As sombras da leitura nos provocam, acima de tudo, perplexidade, ao revelar, por meio da ficção, os dilemas de uma realidade que, em geral, contraria o mundo que estamos sempre buscando idealizar de acordo com os nossos anseios e expectativas.

Ao iniciar a leitura do romance Com Quem Está Falando Marie Louise?, de M. L. Wilson (Komedi; 470 páginas; 2004), eu não podia prever, em absoluto que, com apenas algumas páginas viradas, essas sombras começariam a se insinuar sutilmente até um ponto em que envolveriam a leitura por completo. Ora, eu estava diante de um thriller de mistério e terror, com pitadas de paranormalidade e drama familiar. Imaginava que me depararia, basicamente, com cenas de suspense e tensão – algo que, de fato, ocorre. Mas não esperava, em absoluto, que além do suspense, presente em todo o livro e que prende a atenção do leitor de forma intensa, o romance apresentasse uma rica galeria de personagens sombrios e abjetos que têm sua vida, sua conduta e seus desejos mais recônditos e infames trazidos à tona, pondo a nu, sem piedade, o lado mais podre e mesquinho do caráter humano. É raro num thrilleridentificarmos essa combinação entre suspense e aprofundamento psicológico; quando ela existe, muitas vezes, o autor erra a mão, resvala para a pieguice ou para a reprodução exagerada das suas próprias culpas e obsessões. M. L. Wilson soube dosar os elementos muito bem e o resultado é um livro competente e envolvente, além de primar por uma escrita elegante, rica e, o que é melhor, clara.

Ambientado no cantão de Zurique, na Suíça alemã, Com Quem Está Falando Marie Louise? tem início com a morte trágica do casal de biliardários Stephen e Yvonne Eichenberger, vítimas de um acidente de carro. Stephen e Yvonne tinham uma filha pequena, Marie Louise, de cinco anos, que se torna a órfã mais rica da Suíça e passa a ter a sua fortuna cobiçada pelo meio-irmão de Yvonne, Martin Hutter, seu parente mais próximo, que decide requerer a tutela da menina. Hutter e seus parentes logo se instalam na suntuosa mansão dos Eichenberger, em Itschnach, perto de Zurique. Hutter, sua mulher Eleonore e os filhos constituem uma família gananciosa, de péssimo caráter, devotada aos prazeres hedonistas e que nutrem, acima de tudo, um desejo doentio de recuperar a riqueza e o prestígio que usufruíam no passado, antes de Hutter torrar todo o seu dinheiro. No momento em que eles tomam posse da mansão em Itschnach, porém, coisas estranhas começam a acontecer. A propriedade, antes acolhedora, se transforma num lugar hostil e sombrio. Fenômenos sobrenaturais, assustadores e inexplicáveis vão se sucedendo e, pouco a pouco, conduzem os Hutter ao pânico e ao desespero extremo.

A trama conta, ainda com um núcleo policial, protagonizado pelo simpático Comissário René Honegger, do Departamento de Homicídios, encarregado da investigação da morte dos Eichenberger, uma morte que ele considera suspeita. Embora todos os indícios apontem para uma fatalidade, Honegger desconfia que o casal pode ter sido vítima ou de um atentado político, devido à sua estreita amizade com um proeminente homem público, futuro conselheiro do Cantão de Zurique, ou de um crime perpetrado pelo próprio Martin Hutter, o único potencial beneficiado com o desaparecimento da meia-irmã e do cunhado. O comissário começa a investigar o passado de Hutter e, ao descobrir de quem se trata, passa a temer pela vida da pequena Marie Louise, com quem simpatizara desde a primeira vez em que a encontrou, logo no princípio da história.

Nascida em Minas Gerais e, há anos radicada na Suíça, M. L. Wilsonsoube captar bem a atmosfera do país que escolheu para viver. Ela nos explica, por exemplo, que, apesar dos imensos avanços econômicos e sociais, de toda a sua notória riqueza e de estar localizada no coração da Europa, a Suíça conserva um discreto, porém enraizado espírito machista nas relações pessoais e de trabalho, fato que eu, por exemplo, desconhecia. O belo Cantão de Zurique, um dos enclaves mais ricos e aprazíveis do mundo, é descrito com perfeição: o comércio rutilante e abastado da Rua da Estação (Bahnhofstrasse), o outono mesclando dias de neve com a exuberância do intenso colorido das folhas enchendo as árvores, a paz eterna nas montanhas onde nada nunca acontece.

Wilson consegue em Com Quem está Falando Marie Louise?, enveredar por uma seara ficcional até então escassa – para não dizer inexistente – na Literatura brasileira. Ainda assim, contudo, não há como enquadrar este livro dentro de um único gênero, já que a complexidade da trama e completude da sua narrativa o colocam além do romance policial, de terror sobrenatural ou de conflitos familiares e de interesses. Mesmo estes três itens reunidos não serviriam para definir a obra e acabariam por reduzir o seu valor literário. Wilson produziu um livro onde podem ser identificadas inúmeras vertentes da tradição romanesca; tentar enquadrá-lo numa categoria de maneira a defini-lo mais facilmente, portanto, é tarefa altamente desaconselhável.

Ainda assim, caso o livro alcance alguma repercussão, a autora deve esperar reprimendas por parte de uma ala de críticos e leitores, sobretudo, com relação à ambientação da história e à escolha de personagens suíço-alemães, algo imperdoável dentro dos círculos culturais nacionais. O brasileiro tem uma tradição de deslumbramento em relação ao continente europeu e, como reação a isso, procura afirmar de forma atrapalhada a própria identidade, renegando neuroticamente as influências externas, como se elas representassem uma ameaça pungente à auto-estima nacional, uma convocação sedutora e permanente a se abandonar a sujeira e o primitivismo dos trópicos e se entregar, de uma vez, à paixão arrebatada e reprimida pelos ares faustosos da Europa civilizada. Logo, um escritor brasileiro que, no lugar de voltar o olhar para dentro das nossas fronteiras no sentido de desvendar o próprio país e magnificar o orgulho nacional, optar por retratar uma terra estrangeira sem enxergá-la através de uma ótica brasileira, será sumariamente acusado de produzir uma obra sem identidade, sem nenhum vínculo com a nossa tradição e, portanto, sem qualquer valor. A Suíça de M. L. Wilson é uma Suíça inteiramente alemã, em todos os sentidos. Wilson encontrou uma maneira alemã de falar sobre uma terra – por que não? – alemã. Nada mais adequado. Seria espantoso e, até mesmo assustador, se ela se valesse de um ponto de vista brasileiro para construir um romance passado numa terra tão diferente da nossa. O que algumas pessoas poderão enxergar como demérito, eu vejo como uma grande qualidade. M. L. Wilson soube se apropriar da tradição e da atmosfera de um povo que não é o seu para escrever um romance que reproduz com fidelidade os costumes, o espírito e a linguagem desse povo e da sua terra. Isso denota um talento inegável. Quantos escritores brasileiros serão capazes de tal façanha?

De qualquer forma, agora, que terminei a leitura de Com Quem está Falando Marie Louise?, pressinto que as sombras dessa história sombria e perturbadora me acompanharão por algum tempo. Não é uma perspectiva propriamente agradável, mas é um sinal de que o livro, pelo menos comigo, cumpriu o seu anunciado objetivo.







                                           Os Ditadores da Verdade

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Bruxaria e Lendas

Quando de um casal nascem sete filhas, sem que nasça nenhum menino nesse espaço, a primeira ou a última será, fatalmente, uma bruxa. Para que isso não venha a acontecer é necessário que a irmã mais velha seja a madrinha de batismo da mais moça. São apontadas como tal, certas mulheres magras, feias, antipáticas.

Dizem que têm pacto com o demônio, lançam maus-olhados, acarretam enfermidades com os seus bruxedos etc. Costumam transformar-se em mariposas e penetram nas casas pelo buraco da fechadura. Tem por hábito chupar o sangue das crianças ou mesmo de pessoas adultas, fazendo-as adormecer profundamente. A marca do chupão deixado na pele, chama o vulgo de "melancolia".

Antigamente, quando um recém-nascido começava a emagrecer e definhar até a morte, principalmente os que ainda não haviam sido batizados, acreditava-se em "doença da bruxa". Para que as crianças não batizadas não sejam atacadas pelas bruxas, deve-se conservar luz acesa no quarto.

Os pais, ao colocarem o caixão da criança atravessado na porta da casa, a primeira mulher que aparecesse seria a bruxa, vindo mais uma vez buscar a vida de uma criança, para assim manter-se eternamente jovem.

Era costume também, proteger as crianças dando-lhes remédios à base de alho e colocando tesouras abertas embaixo dos seus travesseiros. A criança atacada por uma bruxa ingere carvão, cal de parede, terra e outras substâncias estranhas.

As bruxas realmente existem, garante a sabedoria popular. Sabe-se que uma mulher é bruxa, quando dá a apertar a mão canhota (esquerda). Há ainda, outro processo de identificar uma bruxa: vira-se a lingüeta da fechadura de uma canastra. A bruxa, ao entrar em casa, a primeira coisa que faz é pedir para endireitar-se a lingüeta.

Existe, também, uma oração contra elas. Quem as possui consegue descobri-la e prendê-la e também não adormece quando ela, à noite, penetra em casa. A pessoa assim presumida, toma para prendê-la, de um tacho ou uma medida de alqueire e logo que a bruxa entra em casa emborca o tacho ou a medida e ela fica incapaz de sair.

As lendas de bruxas, "lobisomens" e outros seres que habitam a fértil imaginação dos populares formam um capítulo a parte. Muitos juram, de pés juntos, que as bruxas andam as soltas nas belas noites de luar, fazendo seus rituais bruxólicos e espalhando no ar toda a magia de suas fascinantes feitiçarias.
bruxa Tibúrcia possui várias lendas em Curitiba , vamos ler algumas delas abaixo :

 

A Praga da Bruxa

 

Na cidade de Curitiba , em 1934 ,  na Rua Visconde de Guarapuava morava  uma bruxa  cigana chamada Tibúrcia . Esta feiticeira vivia dizendo :

- Depois de muitos anos após a minha morte , o local da minha casa será visitada por muitos cadáveres .

Um certo dia , dona Nair  ,  esposa de um juiz ,  estava passando por aquele local  . Quando , de repente ,  foi abordada pela feiticeira que disse :

- Senhora , por favor , deixe – me ler a sua mão !

Então  Nair exclamou  :

- Tire suas mãos de cima de mim !

- Ciganos e bruxos deveriam ser mortos !

Desta maneira  Tibúrcia ficou com raiva e gritou  :

- Cuidado que sou cigana e praga de cigana pega !

Um dia após esta discussão , Nair começou a passar mal e diz a lenda que esta mulher chegou até a vomitar objetos . Uma semana depois a empregada da casa achou sapos e gatos com as bocas costuradas , além de recolher restos de ossos humanos que apareciam de madrugada na porta  . Após quinze dias , Nair faleceu e os médicos não souberam diagnosticar a doença que provocou a morte .

A mídia curitibana falou que a causa do falecimento foram os feitiços de Tibúrcia .

Alguns anos depois  a feiticeira faleceu e o local virou um quartel , onde vários soldados afirmaram que viam assombrações . Alguns anos depois , o quartel foi transferido e o lugar virou o Instituto Médico Legal do Paraná , onde é a passagem de vários cadáveres como a bruxa previu .



A lenda Bruxa De blair

A lenda Bruxa De blair

Recebi msg da Hika avisando que não poderia posta, então vai um post de ultima hora... do MEDO...



Alguns não sabem, mas por trás do filme a Bruxa de Blair existe toda uma lenda...



Fevereiro de 1785

Várias crianças acusam Elly Kedward de atraí-las para sua casa para retirar sangue delas. Kedward é culpada por feitiçaria, banida da vila durante um inverno muito rigoroso e tida como morta.

Novembro de 1786

Durante o solstício de inverno, todos aqueles que acusaram Kedward e metade das crianças da cidade desaparecem. Temendo uma praga, os habitantes fogem de Blair e juram nunca mais pronunciarem o nome de Elly Kedward.

Novembro de 1809

"O Culto da Bruxa de Blair" é publicado. Esse livro raro, considerado ficção, conta a história de uma cidade inteira amaldiçoada por uma bruxa proscrita.

1824

É fundada a cidade de Burkittsville, onde foi outrora Blair.

Agosto de 1825

Onze testemunhas afirmam ter visto a mão de uma mulher pálida empurrar Eileen Treacle, de dez anos, para a Enseada de Tappy Creek. Seu corpo nunca foi encontrado e, durante 13 dias após o afogamento, a enseada fica obstruída com feixes de galhos oleosos.

Março de 1886

Robin Weaver, de oito anos, é dado como desaparecido e logo surgem grupos de buscas. Weaver retorna, mas um dos grupos some. Os corpos são encontrados semanas depois no Rochedo Coffin, amarrados pelos braços e pernas e totalmente desentranhados.

Novembro de 1940 - Maio de 1941

Começando por Emily Hollands, sete crianças são raptadas da área que cerca Burkittsville, Maryland.

25 de maio de 1941

Um velho eremita chamado Rustin Parr anda por um mercado local e conta às pessoas que ele está "finalmente acabado". Depois que a polícia faz a busca durante quatro horas até chegar em sua casa isolada na floresta, eles encontram os corpos das sete crianças perdidas. Cada uma delas havia sido assassinada em ritual e desentranhada. Parr admite tudo em detalhes, contando às autoridades que ele fez isso para "um fantasma de uma velha" que ocupou a floresta perto de sua casa. Ele é rapidamente condenado e enforcado.

20 de outubro de 1994

Alunos da Faculdade Montgomery, Heather Donahue, Joshua Leonard e Michael Williams chegam em Burkittsville para entrevistar seus habitantes sobre a lenda da Bruxa de Blair para um projeto de aula. Heather entrevista Mary Brown, uma mulher velha e praticamente insana que morou nessa área durante toda a sua vida. Mary afirma ter visto a Bruxa de Blair um dia perto da Enseada Creek na forma de uma fera peluda, meio-humana e meio-animal.

21 de outubro de 1994

De manhã cedo, Heather entrevista dois pescadores que contam ao grupo de filmagem que o Rochedo Coffin fica a menos de 20 minutos da cidade e que é facilmente acessível por uma antiga trilha. Os jovens decidem entrar na Floresta Black Hills e nunca mais são vistos.

25 de outubro de 1994

O primeiro APB é emitido. O carro de Josh é encontrado no final do dia estacionado na estrada Black Rock.

26 de outubro de 1994

A Polícia Estadual de Maryland faz uma busca na área de Black Hills, uma operação que dura dez dias e envolve 100 homens auxiliados por cães, helicópteros e a ajuda de um satélite do Departamento de Defesa.

3 de novembro de 1994

A busca é interrompida após 33.000 homem-horas falharem em encontrar uma pista do grupo ou de seus equipamentos. A mãe de Heather, Angie Donahue, começa uma exaustiva busca pessoal para encontrar sua filha e seus dois colegas.

19 de junho de 1995

O caso é declarado "sem solução".

16 de outubro de 1995

Alunos do departamento de antropologia da Universidade de Maryland descobrem uma bolsa contendo filmes, fitas de vídeo, uma câmera de vídeo Hi-8, videocassetes, o diário de Heather e uma câmera CP-16 enterrados sob a fundação de uma cabana de 100 anos. Quando a evidência é analizada, o Xerife de Burkittsville, Ron Cravens, anuncia que os 11 rolos de filme em preto e branco e os dez vídeos Hi-8 encontrados são de propriedade de Heather Donahue e sua equipe.

15 de dezembro de 1995

Após um estudo inicial do conteúdo da bolsa, partes selecionadas do filme são mostradas às famílias. De acordo com Angie Donahue, há muitos eventos incomuns, mas nada conclusivo. As famílias questionam a análise e pedem para ver o material outra vez.

19 de fevereiro de 1996

As famílias vêem um segundo grupo de imagens que os policiais locais consideram falsas. Revoltada, a Sra. Donahue faz sua crítica em público e o xerife Cravens restringe todo acesso às evidências.

1º de março de 1996

O departamento do xerife anuncia que a evidência não é conclusiva e novamente o caso é declarado inativo e não solucionado. O filme será apresentado às famílias quando o prazo legal de classificação expirar, em 16 de outubro de 1997.

16 de outubro de 1997

O filme encontrado dos últimos dias de seus filhos é devolvido às famílias de Heather Donahue, Joshua Leonard e Michael Williams. Angie Donahue contrata a Haxan Films para analisar o filme e montar os eventos de 20 a 28 de outubro de 1994.



Em 21 de novembro de 1994, Heather Donahue, Joshua Leonard e Michael Willians foram para a floresta Black Hills do estado de Maryland, nos Estados Unidos, para rodarem um documentário sobre a lenda local: "A bruxa de Blair". Nunca mais se ouviu falar deles.
Um ano depois, a gravação que eles fizeram é encontrada e seu legado tem o título de "A Bruxa de Blair", que documenta a angustiante jornada dos cinco dias na floresta de Black Hills e todos os eventos aterrorizantes que resultaram no desaparecimento deles.

Filmado em 16mm por Joshua Leonard e com som gravado por Michael Willians, Heather Donahue fez a narração do filme e as gravações por trás das cenas de video High-8, que documentam os crescentes dilemas e realizações desses cineastas durante seus dias de frustações e noites de terror. A comunidade de Blair se localizava no centro-norte de Maryland, a duas horas de Washington, D.C.








Retirado Do http://medob.blogspot.com/2009/09/lenda-da-bruxa-de-blair.html

Pessoas Morrem Depois Do Filme Exorcista Mito Ou Verdade?

Durante as filmagens do filme aconteceram alguns fatos muito estranhos, veja abaixo:
  Os acidentes que ocorriam durante as filmagens de "O Exorcista" serviram para ajudar na publicidade do filme, embora tenham prejudicado intensamente as filmagens. Muitos acreditavam que eram meros acontecimentos do acaso, outros falavam em maldição. O diretor Friedkin pediu ao padre Tom Berminghan para exorcizar o set, mas Tom se negou pois tinha medo de aumentar a tensão já existente.
Incêncio no SET de Filmagem
O incêndio no cenário de "O Exorcista" ainda é ummistério. O set pegou fogo num fim de semana quando não havia ninguém lá, deixando as gravações paradas por 5 semanas. Carpetes e paredes foram totalmente estragados. Os spriklers foram acionados, mas acabaram de estragar tudo. Até hoje ninguém encontrou o motivo do acidente, nenhum problema elétrico ou um incendiário criminoso, nada.
Mortes com pessoas que estavam envolvidas no filme
Durante as filmagens, houve nove mortes com pessoas ligadas ao filme. Algumas diretamente como o ator Jack Macgowran, que também morre no filme, ele acaba sua participação em "O Exorcista" e dias após morre na vida real. Só de atrição morreram quatro. Em qualquer filme sempre há mortes de pessoas envolvidas mas nove é bem além da cota. Pessoas ligadas indiretamente ao filme também morreram durante 21 meses de filmagens, como o irmão do ator Max Von Sydon, o assistente do cameraman, cuja esposa teve um bebê que morreu. O funcionário encarregado da refrigeração do set e um jovem vigia foram as outras vítimas.
Morte do Padre
Quando estava filmando Jason Miller costumava ir a um restaurante perto do seminário jesuíta. Um certo dia um padre velhinho lhe deu uma medalhinha dizendo: "sabe pra que é isso? É um conceito do século XV, se fizer algo para o Diabo, ele virá pedir retribuição a você, ou vai tentar impedir o que está fazendo até que peça a ele. Esta medalha o protegerá, cuide-se bem." Três dias depois Jason Miller foi ao seminário jesuíta e encontrou em uma das salas laterais o velório daquele padre.
Enviado por Jeremias Viga - Manaus/AM - 12
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